sábado, 28 de julho de 2012

ANO CULTURAL HERBERT VIANA

Posted by EMEF CELSO MONTEIRO FURTADO On 17:43



OS EDUCADORES DA EMEF CELSO MONTEIRO FURTADOS ESTÃO DESENVOLVENDO JUNTO AO ALUNADO, DIVERSAS ATIVIDADES(PRODUÇÃO POÉTICA, TEXTUAL, LEITURA/REELEITURA DE MÚSICAS ,DANÇA E TEATRO) RELACIONADAS AO HOMENAGEADO DA 6ª EDIÇÃO DO ANO CULTURAL,  O CANTOR/ COMPOSITOR PARAIBANO E LÍDER DA BANDA DE ROCK PARALAMAS DO SUCESSO: HERBERT VIANA







MELÔ DO MARINHEIRO 

Entrei de gaiato num navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato num navio                    
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano
Aceitei, me engajei
Fui conhecer a embarcação   
A popa e o convés
A proa e o timão
Tudo bem bonito
Prá chamar a atenção
Foi quando eu percebi
Um balde d'água e sabão
Tá vendo essa sujeira
Bem debaixo dos seus pés?
Pois deixa de moleza
E vai lavando esse convés...
Entrei de gaiato num navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei pelo cano
Entrei de gaiato num navio
Oh!
Entrei, entrei
Entrei por engano.......................................

    ALUNOS DO 2º ANO B/PROFESSORA EDNA



O BECO

No beco escuro explode a violência
 No beco escuro explode a violência
 Eu tava preparado
Descobri mil maneiras de dizer o seu nome
Com amor, ódio, urgência
Ou como se não fosse nada
No beco escuro explode a violência
Eu tava acordado
Ruínas de igrejas, seitas sem nome
Paixão, insônia, doença
Liberdade vigiada
No beco escuro explode a violência
No meio da madrugada
Com amor, ódio, urgência
Ou como se não fosse nada
Mas nada perturba o meu sono pesado
Nada levanta aquele corpo jogado
Nada atrapalha aquele bar ali na esquina
Aquela fila de cinema
Nada mais me deixa chocado
Nada!


 ALUNOS/AS DO 4ºANO A/PROFESSORA EDNILZA

ALAGADOS


Todo dia o sol da manhã
Vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo
Quem já não o queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia
E a cidade que tem braços abertos
Num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhe nega oportunidades
Mostra a face dura do mal
Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê...........................

 ALUNOS/AS DO 1ANO/PROFESSORA LUZINETE E LUNA(ESTAGIÁRIA)